Do
subúrbio a Ipanema
Nascem
os mais lindos poemas
Rio é
cantado em verso em prosa
O couro
come na casa de Noca.
Andando
mais pra frente
Vou
chegando bem, no sapatinho.
A minha
casa é casa de bamba
De
braços abertos, vejo de longe Martinho.
Quando
me dou conta
Meu
sorriso está aberto
Doces
versos, verdadeiras rimas.
Tantas
saudades da Pérola Negra,
Que
descanse em Paz a Jovelina.
Ao
mestre eu sempre irei recorrer.
Pois,
suas letras falam ao coração.
Para
ele amar nunca foi dever,
Tamanha
sensibilidade de Jorge Aragão.
Eu não
perco a linha.
Pois, sou
nó na madeira.
Sambistas
de mão cheia existem poucos.
Salve! O
grande João Nogueira.
Vou
seguindo meu caminho
Próxima
parada, Madureira!
Gosto
muito da Portela,
Mas, o
meu grande amor.
É a
Estação Primeira
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