Sou um homem mediano
E não o príncipe encantado
Falo mais bobagens que poesias.
Será que poesias não são bobagens?
Bobagens de um tolo apaixonado
De um
homem inteligente, sensível,
Atento,
carinhoso e cuidadoso.
Mas
será que existe um homem assim?
Minha modéstia impede
O reconhecimento de tais predicados
E minha insegurança,
Realça meus defeitos.
Será insegurança
Ou será prudência?
Não é nada disso
Acho mesmo que é demência.
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